MERCADO DA SEGUNDA RESIDÊNCIA NO BRASIL


O Mercado da Segunda Residência, ou de Imóvel de Lazer/Turístico, sempre teve uma relevância no Setor Imobiliário Nacional, como um complemento e relacionado a sazonalidade como uso e como renda de aluguel. Por muito tempo era um mercado local ou quando muito regional. Sempre associado a um destino turístico. De alguns anos para cá estamos vendo o crescimento desta fatia do mercado. Com o aumento da idade média de vida e a pela busca pela qualidade do Brasileiro, está fazendo movimentar este mercado da Segunda Residência. Hoje as pessoas não tiram férias uma vez por ano. A Segunda Residência passou a ser uma opção de uso de quatro, seis ou mais vezes no ano. Quem já teve acesso a Primeira Residência, sempre sonha com a Segunda Residência. O mercado da Segunda Residência possui uma alta demanda por uma fatia significativa da população, influenciada pela busca de qualidade de vida, e também de receita de aluguéis nos períodos quem não estiver usando.

A Segunda Residência é encantamento, que deve estar ligada principalmente ao Turismo, entretenimento, lazer e oferecer um mix de opções. Ter a possibilidade de alugar o imóvel e ter uma rentabilidade também é uma tendência.

O desafio dos Empreendedores é inovar para atrair o cliente da Segunda Residência. A busca por soluções que agregam praticidade e qualidade dos espaços de convivência é um desafio a ser buscado pelos empreendedores para atrair clientes em potencial, tanto nos Condomínios Verticais e ou horizontais. Diferente da Primeira Residência, onde o detalhe na janela não tem tanta influência, o que importa na Segunda Residência é o que se vê pela Janela.

Quem Busca o Imóvel de Segunda Residência quer fugir da rotina cansativa do dia a dia, procura imóvel localizado em destinos turísticos já conhecidos; deseja de preferência se deslocar de carro de 3 a 5 horas com boas vias de acesso; busca também o status que imóvel pode agregar a sua vida; busca lazer e opções diferenciadas de gastronomia, práticas esportivas e contato com a natureza.

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Novos Loteamentos e Bairros Planejados Mudam de Perfil e Agora Oferecem Casas Prontas, e Espaços de Serviços Conveniências


Condomínio Vivenda das Palmeiras

Empresas especializadas no segmento de loteamentos e Bairros Planejados fecham parcerias com incorporadoras e investidores.

As empresas Urbanizadoras deram um passo à frente e entraram, definitivamente, no ramo da incorporação. Sem o apelo do financiamento – os bancos não atuam nesse segmento e os lotes são auto-financiados – elas partem para a diversificação do negócio: começam a vender também casas prontas e espaços de Serviços de Conveniências e incorporam a amplitude do conceito dos bairros planejados. A estratégia começou na baixa renda por pura necessidade – sem crédito e, principalmente, subsídios, os loteamentos populares ganharam  a competitividade com os novos conceitos  do Minha Casa, Minha Vida – e agora se estende a todos os padrões de projetos, inclusive alta renda.

De um lado, donas da principal matéria-prima do setor imobiliário – o terreno – as empresas urbanizadoras viraram o canal que as construtoras precisavam para ter acesso mais rápido a terras com processo de aprovação avançado e com infraestrutura. De outro, a parceria com as incorporadoras permitiu o acesso ao mercado de financiamento. “O modelo híbrido, com a venda de lotes e de casas prontos é o melhor”.

E a concorrência entre lotes e casas em um mesmo empreendimento? As empresas acreditam que exista público para os dois produtos. Comprar um terreno e erguer a própria casa, seja de qual padrão for, ainda é sonho de consumo de muitos brasileiros. O apelo da casa pronta – sobretudo quando se fala em alta renda, que geralmente prefere projetos personalizados – está na praticidade de entrar e morar sem as típicas dores de cabeça da auto-construção. “E, para a classe média e média baixa, acaba sendo uma alternativa para quem não tem capacidade de comprar um lote e depois ainda construir”, diz Marcelo Willer, diretor de novos negócios da Alphaville Urbanismo.

As Urbanizadoras atuam de forma distinta: nunca compram terras. Como os processos de aprovação são longos e morosos, o risco de adquirir a área seria muito grande. Por isso, fecham permuta financeira com o dono da terra – que geralmente fica com uma participação que varia entre 30% e 50% da venda dos lotes. Urbanizam áreas de no mínimo 150 mil metros quadrados – geralmente antigas fazendas que foram engolidas pelas cidades.

A diversificação não é uma resposta ao mau andamento da venda de lotes. Ao contrário. O resultado das companhias mostra que o mercado de loteamentos e  ou Bairros Planejados vai muito bem.

Bairro-Planejado-800x445

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Mixed Use: Uma Tendencia Para as Grandes Cidades.


14276368Quinta,03 de dezembro 2009.

Os grandes projetos de uso misto (Mixed Use) têm despontado como uma forte tendência no mercado nacional, atraindo inúmeros interessados nesse tipo de produto. Combinando os diversos usos em um único espaço, integrando moradia, lazer, trabalho e compras, os projetos Mixed Use também se apresentam bastante rentáveis para investidores e administradores, devido justamente a essa diversidade de produtos, desenvolvidos dentro de uma grande área, onde os incorporadores podem ter total controle sobre essa implantação e seu incremento ao longo do tempo.
Na forma de grandes condomínios, que têm movimentado o mercado, estes projetos também têm caído no gosto do público que busca essa diversidade e, principalmente, fugir das mazelas das grandes cidades, como insegurança e trânsito caótico.
Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis, e Porto Alegre, onde estes projetos estão mais presentes, está clara a preferência por estes empreendimentos justamente em contraponto aos problemas urbanos que afligem aos cidadãos dessas metrópoles.
Em que pese o argumento de alguns urbanistas que contestam a eficácia desse tipo de empreendimento, considerando-os desagregadores do tecido urbano da cidade, o fato é que está cada vez mais atrativa ao grande público essa característica de congregação de todos os usos a que o morador precisa para o seu dia-a-dia, num espaço que ele possa percorrer em poucos metros, e com isso economizar muito do tempo que seria gasto em deslocamentos pelas ruas congestionadas das nossas cidades. O que não desobriga que nossas autoridades municipais se concentrem em conseguir pensar soluções para a questão da mobilidade urbana, hoje com certeza, o maior mal que aflige as grandes metrópoles nacionais.
Além da sobrecarga do sistema viário das cidades, também convivemos com a questão da dificuldade de encontrar vagas de estacionamento em vários pontos de São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre, por exemplo. A grande concentração de Edifícios Comerciais, com insuficiente estrutura de transporte público, e a pouca oferta de vagas de estacionamento, em parte causada por deficientes legislações, em parte por não contarmos ainda com uma eficiente parceria entre a iniciativa privada e o poder público nessa questão, também têm contribuído em muito para piorar o tráfego em grandes bolsões do centro expandido das Grandes Cidades. E essa situação certamente se repete nos centros mais consolidados das principais  cidades médias do Brasil.
Se os projetos Mixed Use são uma tendência que veio para ficar, também temos de trazer para o centro das discussões, a questão da mobilidade urbana. Essa sim, mais que uma tendência, uma necessidade prioritária.
(Romeu Chap Chap para Revista Vida Imobiliaria

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Urbanista Sylvio Barros Sawaya: Construir e Reconstruir a Cidade


Por SYLVIO BARROS SAWAYA; Urbanista e Professor da FEAU – USP, publicada na Revista Viver a Vida em Alpha, da Alphaville Urbanismo S.A. Diz Sylvio:

= “Construir e reconstruir pode ser algo apenas físico e material ou pode ser algo comunitário e social”.

Quando se destrói uma ocupação para substituí-la por outra, leva-se embora além do entulho gerado todo um conjunto de referências das pessoas que lá viveram e deram sentido para aquilo que lá havia e lá foi feito.

O Entulho material pode ser selecionado, dividido, processado e reutilizado. Aproveitam-se as ferragens velhas, os tijolos, as argamassas e os concretos despedaçados, os fios elétricos e o que mais puder ser útil, tanto pelos efeitos diretos – novas construções – quanto pelos seus efeitos indiretos – os impactos controlados no ambiente. O Entulho dos sentidos e das significações se perde; fica condenado a povoar as fantasias e as emoções daqueles que já não o têm mais. Ficam restos: a diretriz de uma rua, o tamanho de uma quadra, a convivência com que sobrou do relevo do terreno. São substituídos por outros sentidos e significados em geral menores, enlatados para consumo fácil e transitório, utilizando-se do afã, da vaidade e do modismo.

“ O entulho pode ser

processado e reutilizado.

Tanto pelos efeitos diretos

Novas Construções –

Quanto pelos efeitos

Indiretos – 0 controle do

Impacto ambiental”

As cidades vão deixando de ser cidades, passam a ser apenas aglomerados que funciona bem ou mal, vida marcada pelo relógio e pelo ato mecanizado.

A saudade do encontro na Praça, da conversa no Botequim, da volta da escola a pé, vendo as pessoas e as coisas; das brincadeiras de rua, tudo isso vai aos poucos criando um sentimento de que algo de bom se perdeu.

O amor às cidades construídas pela vida, pelo trabalho, pela solidariedade e pelos atritos da existência em comum dos habitantes e de seus lugares é fundamental.

Os sentidos e os significados gerados por esta convivência retomada no espaço, longe de serem estraçalhadas pela inconsciência e ansiedade do imediatismo, devem ser explicitados e transformados pelo conhecimento comunitário e coletivo, através do que se deseja como ambiente e espaço social de vida; delineando futuros, que além de corresponderem às necessidades e anseios produzidos pela vida no seu curso constante, possam conter as riquezas e as permanências geradas em um passado que se deseja num futuro.

Volta atrás?? Medo de transformação?? Nada disso. Apenas sabedoria em se saber o que se é, de onde se vem e o que se deseja ser enquanto indivíduo, mas sobretudo, enquanto grupamento social.=”

Empresário da Construção Civil da cidade de Londrina, no Paraná, está dando exemplo de como se pode reconstruir.

Toda a demolição que vai ser efetuada na cidade passa por uma vistoria geral para verificação de capacidade de aproveitamento dos materiais = entulhos = que são aproveitados em sua totalidade em projetos de mutirões habitacionais. É um exemplo de responsabilidade social, pois não busca nenhum benefício fiscal, e sim de solidariedade humana com os mais necessitados.

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Estatuto das Cidades


Hotel Glória

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA POLITICA URBANA

O Estatuto das Cidades foi comemorado por aqueles que sempre lutaram por cidades mais justas e uma gestão mais democrática do parcelamento do solo Urbano. É um dos mais avançados instrumentos jurídicos que a Legislação Brasileira colocou a disposição da União, Estados e Municípios. A Administração Pública Municipal passou a contar com mecanismos para promover o desenvolvimento urbano e a gestão democrática das cidades. No Estatuto das Cidades estão as bases legais de uma cidade em que os ônus e benefícios da urbanização sejam distribuídos de forma mais equânime, capacitando os municípios a corrigir distorções que, historicamente só promoveram segregação sócio espacial, degradação ambiental e violência urbana.

No Estatuto da Cidade, encontram-se os Princípios e as Diretrizes gerais da Política Urbana, como a função social da propriedade e da gestão democrática da cidade.

Os principais pontos do projeto aprovado: Viabilização do usucapião especial de imóvel urbano; Concessão do direito real de uso; a outorga onerosa do direito de construir; a transferência do direito de construir; o solo criado, as operações urbanas consorciadas; o estudo de impacto de vizinhança; o IPTU progressivo sobre a propriedade; desapropriação para fins de reforma urbana, além de outros instrumentos do Plano Diretor.

Com a Previsão de que nos próximos 20 anos, estaremos com 83% (oitenta e três por cento) da População Brasileira residindo nas Cidades, é necessário à participação de toda a Sociedade na discussão do futuro das Cidades.

Infraestrutura, políticas de urbanização, habitação, educação, segurança, transportes urbanos e da geração de empregos, e, fundamentalmente as questões sociais e de qualidade de vida, deverão ser prioridades dos Governantes Federais, Estaduais e Municipais. A Sociedade precisa estar organizada para saber cobrar dos Governantes esta responsabilidade, caso contrário em breve teremos o chamado caos urbano.

O Estatuto da Cidade deve ser implantação de fato e de Direito da Gestão Democrática da Cidade, através da sua sociedade organizada nas suas entidades representativas, com ampla participação da elaboração nos Planos Diretores que deverão ser implantados ou reformulados tendo como base o Estatuto.

O Estatuto das Cidades, como ordenação jurídica tem a importância do Código do Consumidor e do Estatuto da Criança e do adolescente.

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